Eu e uma árvore sem solo. So existimos nos rabiscos.
Ideia nada interessante depois q faz realidade.
Posso pensar no maior tronco, nas flores + belas ou frutas + saborosas, nas flores + reluzentes, texturas + agradáveis, sombras + refrescantes...
Entretanto, no fim cade o interesse?
Bom era pensar na árvore.
e uma vez pensada (sentida ateh!)... Pra que árvore?
ainda falta alguma coisa.
O solo foi o que não aprendi. Aquilo que dá razão às coisas.
eu reclamo! mas o que poderia eu esperar de uma árvore q não cresceu do solo - nem chão, nem grão.
Senão decepcionar-me por sua não existência?
Não devo culpar sua natureza. Não, devo não?!
Um comentário:
O poema é lindo, bem trabalhado, as palavras tão bem colocadas, mas posso até está fazendo transferência,Freud explica, mas sinto um quê de nostalgia nele.Mas tá lindo e bem feito como tudo que faz.Parabéns!
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