quarta-feira, 8 de abril de 2009

utopias multicoloridas



Eu e uma árvore sem solo. So existimos nos rabiscos.

Ideia nada interessante depois q faz realidade.


Posso pensar no maior tronco, nas flores + belas ou frutas + saborosas, nas flores + reluzentes, texturas + agradáveis, sombras + refrescantes...


Entretanto, no fim cade o interesse?



Bom era pensar na árvore.




e uma vez pensada (sentida ateh!)... Pra que árvore?





ainda falta alguma coisa.







O solo foi o que não aprendi. Aquilo que dá razão às coisas.







eu reclamo! mas o que poderia eu esperar de uma árvore q não cresceu do solo - nem chão, nem grão.

Senão decepcionar-me por sua não existência?

Não devo culpar sua natureza. Não, devo não?!

Um comentário:

Hélio disse...

O poema é lindo, bem trabalhado, as palavras tão bem colocadas, mas posso até está fazendo transferência,Freud explica, mas sinto um quê de nostalgia nele.Mas tá lindo e bem feito como tudo que faz.Parabéns!