segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Ein Brief aus dem Inland


Identidade alema vem no frio, vem à fome e à briga. 
Vem inflexivel e vezes racorosa. Vem realista, limitada e precisa.
além disso vem velha e da velhice refaz-se atual.
A identidade que nao remoca, nem com as criancas, nem com a primavera.
Ach que demasiado alemao sente-se aquele que aki se permite moldar à tradicao e ao silêncio.
Que profundo silencio é esse, senao o silencio do desespero, da dor diante da unipotencia, diante do autojulgamento.

Aqueles que aki cresceram e se entendem alemas, veem-se superiores e independentes.
Como baratas adultas
resistem à bombas atômicas;
nao como akelas felizes formigas nascidas no outro lado do Atlantico, a mover-se felizes.
Formigas trabalhadoras sem senso crítico, gentilmente domesticadas
Semelhantes sob a sola de um sapato.

Identidade alema em poucas palavras e a muito custo. 
há muito custo.
Poucos pagam esse prec,o;
mais facilmente ganha-se o greencard.
Por toda a parte americanos, numa producao em massa americanizados.
Teenager, rac,a perdida em modismos, coollismos, modesníssimos;
intragáveis, embora diluídos.

Esses livros empueirados, essa cocacola entrege, o trem preso no atraso, o relógio de frio parado,
A neve de cafés e chás e branquidao.
Frágil torna-se o corpo do corvo, sozinho quando neva. 
E se neva tanto nesse pedaco de mundo.